Nunca serei o absoluto.
Vacilo entre as relatividades de mim mesma.
Oscilo inconstantemente.
Pobres dos que tentam decifrar minha alma
Com equações matemáticas
Do certo, nada sei
Mestra das variâncias
Invariavelmente
Padrão estabelecido
Sem simetria espaço-temporal
Decifra-me se és capaz
Sabendo de antemão
Que cada resposta
Traz em si uma interrogação.
Reticências de ilusão?
Vai saber...
Só sei que do meu caminho
Não tenho pista de onde me levará
Apenas sigo os ventos brandos
quarta-feira, dezembro 17, 2008
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